sexta-feira, 24 de junho de 2011
Eu agridoce
Tenho a cabeça ligada ao coração. Então eu não posso me apaixonar, porque meto os pés pelas mãos.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
A minha gratidão é uma pessoa
Nando Reis
Depois de pensar um pouco
Ela viu que não havia mais motivo e nem razão
E pode perdoá-lo
É fácil culpar os outros
Mas a vida não precisa de juizes
A questão é sermos razoáveis
E por isso voltou
Porque sempre o amou
Mesmo levando a dor
Daquela mágoa
Mas segurando a sua mão
Sentiu sorrir seu coração
E amou como nunca havia amado
Mas como começar de novo
Se a ferida que sangrou
Acostumou a me sentir prejudicado
É só você lavar o rosto
E deixar que a água suja
Leve longe do seu corpo
O infeliz passado
E por isso voltou
Pra quem sempre amou
Mesmo levando a dor
E aquela mágoa
Mas segurando a sua mão
Sentiu sorrir seu coração
E amou como nunca havia amado
E viveram felizes... para sempre
E eles estavam livre da perfeição que só fazia estragos
Depois de pensar um pouco
Ela viu que não havia mais motivo e nem razão
E pode perdoá-lo
É fácil culpar os outros
Mas a vida não precisa de juizes
A questão é sermos razoáveis
E por isso voltou
Porque sempre o amou
Mesmo levando a dor
Daquela mágoa
Mas segurando a sua mão
Sentiu sorrir seu coração
E amou como nunca havia amado
Mas como começar de novo
Se a ferida que sangrou
Acostumou a me sentir prejudicado
É só você lavar o rosto
E deixar que a água suja
Leve longe do seu corpo
O infeliz passado
E por isso voltou
Pra quem sempre amou
Mesmo levando a dor
E aquela mágoa
Mas segurando a sua mão
Sentiu sorrir seu coração
E amou como nunca havia amado
E viveram felizes... para sempre
E eles estavam livre da perfeição que só fazia estragos
terça-feira, 14 de junho de 2011
Amor de novela
'Esqueça que existo!', diz Jesuíno ao brigar com Açucena em novela 'Cordel Encantado'. De cabeça quente, palavras ásperas e impensadas são ditas; mas este não deve ser o fim do amor de Açucena e Jesuíno, mesmo com encontros e desencontros. Na TV é diferente: o desejo dos telescpectadores impera. E do lado de fora da história, acreditamos que o perdão sempre deve ser concedido, principalmente quando existe amor. Na vida real, 'esqueça que existo1' bastaria para acabar com qualquer amor e, sem amor, não há perdão.
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