A noite será conselheira
para uma alma sem eira nem beira
Quem sabe você me convidará
para sair hoje a noite
No fim das contas
é ver para crer
o prometido é devido
quem espera, desespera
Uma outra noite, um outro dia
Cada qual com seu igual
às vezes eu espero
às vezes eu espero
No fim das contas
é ver para crer
o prometido é devido
quem espera, desespera
A vida não é doce
Nem o sol é de mel
Estou aqui agridoce
esperando pelo réu
No fim das contas
é ver para crer
o prometido é devido
quem espera, desespera
Eu juro te esquecer
até o amanhecer
e acordar com o sol no rosto
e um coração bem disposto.
Prometo não ouvir culpas
e nem aceitar suas desculpas
O que aperta segura.
O que arde cura.
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3 comentários:
poetando, Via...
bom ler.
sempre...
Parece letra de música, tua escrita.
Seja bem-vinda ao Balaio.
Forte abraço!
Sinceramente me encontrei nesse poema. belo ele
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