Uma história aparte.
Mesmo sem arte,
ela usou o seu bacamarte.
Depois fugiu para seu Baluarte.
Sem tir-te nem guar-te,
Fincou o seu estandarte.
Acreditava estar em Marte.
Com o sol, seus dias reparte.
A noite cobre-se com zuarte.
Esqueceu que um dia amar-te.
domingo, 20 de janeiro de 2008
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Um comentário:
Cada poema teu que leio, Via, fico gratuitamente surpreso pelo domínio que exerces sobre o recurso da rima. Não tenho toda essa habilidade em lidar com a rima. Porém acho interessante àquele que a tem.
Gostei desse...
Sempre passando em seu blog...
Convido você a ler o texto "Como era bom e não sabia...", está lá no blog.
Passe por lá!
Beijos no coração!
Germano
www.clubedecarteado.blogspot.com
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